Leituras amenas de fim de tarde...
Tenho em atraso alguns temas que lhe trago agora. São assuntos que merecem o seu tempo. E só peço desculpa por só agora serem «postados». É a vida dos «blogs» que é complicada... É só ver o que por aí vai...
Eis então algumas leituras amenas para o fim da tarde e para esta noite:
1
Leia o artigo de opinião de Ruben de Carvalho, na semana passada, no «DN». Leia-o sempre às quintas-feiras.
Desta vez, o tema foi bem divertido também: «O algoritmo de Portalegre»…
http://dn.sapo.pt/2006/07/20/opiniao/o_algoritmo_portalegre.html
2
Recordando «velhas» declarações de intenção de Carmona Rodrigues, logo a seguir às eleições autárquicas…
http://dn.sapo.pt/2005/11/02/nacional/nao_revia_torres_siza.html
3
POSIÇÕES DA QUERCUS / Lisboa
A
Sobre os esgotos em Lisboa
a) Esgotos vão para o Rio no Terreiro do Paço http://dn.sapo.pt/2006/05/26/cidades/aguas_poluidas_terreiro_paco_invadem.html
b) … e para o Estuário em geral
http://dn.sapo.pt/2006/05/26/cidades/esgotos_inundam_o_tejo_a_partir_port.html
c) … caso específico: junto do CCB
http://www.quercuslisboa.org/sitio/?q=node/419
d) … e pode ler também várias peças sobre o mesmo:
http://www.quercuslisboa.org/sitio/?q=search/node/esgotos+ccb
B
Sobre as cérceas em Lisboa
«As cérceas em Lisboa», por Carlos Moura
http://www.quercuslisboa.org/sitio/?q=node/443
3 comentários:
Por falar em atrasos:
ONDE é que estão a porra das tão prometidas listas?!?!
Gaita! Mas porque é que não continua a divulgar? Existe algum acordo do PCP com a Presidência para estar tudo calado?
Não se percebe...
Mas que obsessão com a "porra das tão prometidas listas", porque será que ele coloca tanta expectativa nas ditas? de acordo com o que tem vindo a público há várias versões das ditas. Se não me falha a memória, as divulgadas pelo Presidente da CML não coincidem com a informação assumida pela Vereadora do Urbanismo num texto publicado no Jornal «O Público»... Concluindo, no que me toca o assunto está arrumado: há assessores a mais! Isto sem qualquer desprimor para os assessores que a questão é outrou: como justificar a sua proliferação no actual contexto financeiro? Que tipo de trabalho produzem, técnico ou político? e se é político, faz sentido serem os contribuintes a sustentá-lo em tão grande escala? se é técnico, porque não é assegurado pelos funcionários da CML? Não estão ao nível das exigências da actual Vereação? Estas eram as questões que gostava de ver esclarecidas...
Divulgue-as! Honre o seu CV!
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