Pode consultar aqui. Um «déjà vu». Parece-me adequado o princípio. Mas não é excesso de zelo garantir que, depois de MS vender a sua parte, a empresa não aceitará mais trabalhos de privados e da CML? Mesmo sabendo que lá ficam os seus «familiares», como o próprio diz... E deixando de fora da resrva (nos trabalhos) o Estado / Administração Central, com o que aí vem de TGV, alienações e reutilizações de património etc.? Há aqui umas zonas de sombra que acho que mereciam aclaração.
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