Para o vereador comunista Ruben de Carvalho, os primeiros 100 dias de mandato «vieram confirmar no essencial» os receios expressos pela CDU durante a campanha eleitoral, sobretudo o «alinhamento com a política do Governo».
«Evidentemente que essa proximidade com o Governo pode ter algumas vantagens, nomeadamente no velho conflito com a APL, mas é também patente em soluções para situações na Câmara na mesma linha do Governo, como despedimentos e aumentos de taxas», argumentou à Lusa.
«Não há dois PS, só há um», declarou.
Ruben de Carvalho considera que a «participação divertida do vereador Sá Fernandes» e «casos demagógicos» como os das reuniões públicas descentralizadas e as propostas para um orçamento participativo contrastam com «o autoritarismo do não agendamento das propostas da oposição» por parte do presidente.
«Tirando o empréstimo, ao qual demos o nosso apoio, para resolver os problemas da dívida a fornecedores, não se pode dizer que tenham sido tomadas medidas que efectivamente resolvam os problemas da cidade», concluiu.
«Evidentemente que essa proximidade com o Governo pode ter algumas vantagens, nomeadamente no velho conflito com a APL, mas é também patente em soluções para situações na Câmara na mesma linha do Governo, como despedimentos e aumentos de taxas», argumentou à Lusa.
«Não há dois PS, só há um», declarou.
Ruben de Carvalho considera que a «participação divertida do vereador Sá Fernandes» e «casos demagógicos» como os das reuniões públicas descentralizadas e as propostas para um orçamento participativo contrastam com «o autoritarismo do não agendamento das propostas da oposição» por parte do presidente.
«Tirando o empréstimo, ao qual demos o nosso apoio, para resolver os problemas da dívida a fornecedores, não se pode dizer que tenham sido tomadas medidas que efectivamente resolvam os problemas da cidade», concluiu.
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