sábado, fevereiro 09, 2008

É cedência a 'lobbies', diz Carlos Humberto...

... e a pressões. Fala da nova posição governamental sobre a travessia do Tejo. Aqui. E leia este aviso: «A recepção da ponte opção Beato-Montijo em Lisboa, fica a cerca de 10 a 15 metros do conjunto monumental do Convento do Beato. Enquanto que a ponte Chelas-Barreiro não irá colidir com o património para além de outros benefícios evidentes, talvez só prejudique os promotores dos terrenos da antiga Fabrica de Sabões, que (é) beneficiada pelo Plano de Urbanização do Vale de Chelas, surpreendentemente o único aprovado e publicado em D.L.». Tirado daqui / comentário.

2 comentários:

Anónimo disse...

A filosofia do PDM de Lisboa que está em vigor defende uma circulação de trânsito exterior à cidade;

Foi o que se defendeu, por exemplo, quando se atacou o tunel do marquês.

A razão é simples: Não se quer mais carros em Lisboa. Não há estrutura viária ou urbanistica que aguente. E nem precisa de se ser tecnico para perceber que já hoje não é possivel circular ou estacionar o carro em Lisboa.

A ponto do Barreiro (ou até da Trafaria) serão erros colossais.

A solução única é uma ponte algures entre a V. da Gama e Vila Franca de Xira, com ligação à CREL.

Anónimo disse...

Mas isto está tudo maluco ou quê?
Para que serve uma 3ª ponte rodoviária?
E a desembocar no centro da cidade?
Tem toda a razão o anónimo anterior.
Uma terceira ponte neste local é contrária ao espírito e á letra do PDM que privilegia as circulares.
O que deve ser promovido é o transporte público entre as duas margens e não o automóvel. E esse só pode ser o metro.