Gostei do comentário que aí fica transcrito, enviado para outro blog por «uma colaboradora da Cidade». É assim ((Anonymus said… - mas teve a amabilidade de me avisar que tinha inserido isto):
«Fónix!! duas vezes. Ó Sr. Presidente ponha lá mão nisto. Há já alguns meses que ando a prestar trabalho voluntário, porque não há dinheiro, e porque, enfim, é triste deixar cair por terra alguns projectos com os quais se está muito envolvido...Mas é difícil, muito difícil mesmo, descobrir força todos os dias para produzir qualquer coisa útil. As notícias sobre o crescimento demográfico dos "boys" bem pagos são diárias; simultaneamente, a hierarquia dirigente parece estar mesmo empenhada em imobilizar os serviços. Não há uma orientação, uma definição de objectivos, nada de nada, ou melhor, a única mensagem é: não há dinheiro, não façam nada que envolva a mínima despesa (nem que seja só o pagamento do trabalho extra). Ó Sr. Presidente, olhe em volta, estamos dispersos, mas existimos, somos muito e estamos disponíveis para trabalhar, exigimos trabalho, e já estamos pagos. Já viu o desperdício! De uma fiel colaboradora da Cidade e dos contribuintes.»
E também quero reproduzir este outro comentário, no mesmo blog, vindo da parte de alguém que, ao que parece, é do PSD e está fora da Câmara mas sabe o que se passa (Anonymus said…) :
«Bom, as autarquias estão de rastos e Lisboa não é excepção. Para os menos atentos, no mês de Junho os serviços públicos são obrigados a pagar o susídio de férias, por isso este mês foi a dobrar.
Conselho ao 'tio' Carmona : despeça todos os inúteis que o 'preto' lá meteu para ganhar as eleições de 13 de Julho e vai haver dinheiro para foguetes. Conhecidos meus são mais que muitos e alguns nem vão à Câmara assinar o recibo, pedem a amigos que lho entreguem nos serviços. Eu que não estou lá sei, imagine-se se estivesse...»
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