segunda-feira, abril 23, 2007

Câmara de Lisboa e Metro de costas voltadas desde o início do processo do Túnel do Marquês


Inauguração coxa por culpa de ambas as entidades: CML e Metro


A inauguração do troço inaugurável do Túnel do Marquês vai ser coxa por responsabilidade original da CML, mas também por arrogância e por atitude pouco cooperante do Metro e do Minstério das Obras Públicas.

Sempre me apercebi disso mesmo na cara do minsitro.
E agora, Lisboa?
Leia o que escrevi sobre este assunto há uns dois meses aqui e hoje aqui.
...
Actualização
No 'CM' de hoje, segunda: pergunta-resposta (de Carmona Rodrigues):
(...)
«– Ainda falta a saída da Av. António Augusto de Aguiar?
– Pela nossa parte está pronto. Agora depende do Metro assegurar as condições exigidas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
– Que responde às críticas de que o túnel vai acabar por levar os problemas da zona das Amoreiras para o centro de Lisboa?
– Devo insistir que, tal como antes, os carros podem circular à superfície ou ir escoando tráfego pelas diferentes saídas. Além de que, à entrada, o sistema de semáforos permite desviar o tráfego para outros pontos.
– Afinal o desnível de dez por cento é ou não perigoso?
– Sobre a inclinação, devo dizer que é uma regra para estradas e não para o interior das cidades. Mesmo assim, prevemos uma curvaturamuito alargada, quase dez vezes superior à do túnel no Campo Grande. Garanto a segurança do túnel».

Sem comentários: