… Não é isso que acarreta a «queda» da AML
Se houver eleições para a CML, e mesmo que Paula Teixeira da Cruz se demita e se candidate, isso não implica a «queda» da Assembleia Municipal de Lisboa.
O erro de análise aparece hoje no ‘JN’ e convém não «facilitar». A coisa em si já não é simples convém não baralhar ainda mais…
O caso em apreço colocava a hipótese de, havendo eleições para a CML, a actual Presidente da AML vir a ser candidata. Ali se diz que «esta hipótese - que tem vindo a ser negada pela própria - acarretaria a necessidade de eleições também para a Assembleia Municipal».
Isto que lá está escrito é um erro. E convém não laborar em erro num momento tão delicado. Já basta o que basta.
E é um erro porquê?
O lugar de presidente de uma assembleia municipal não é de eleição directa. Resulta, sim, de uma eleição interna: são os membros de uma assembleia municipal que na primeira reunião do órgão escolhem o seu presidente.
Lugar, por isso, «descartável».
É um logro estar a divulgar que a queda da CML arrasta a queda da AML. Não é verdade, simplesmente. Para cair a Assembleia é preciso que se demitam todos os membros efectivos e suplementes de listas suficientes para que não haja quórum na Assembleia – o que é um processo complicadíssimo. Muito mais complicado ainda do que o da CML.
Se houver eleições para a CML, e mesmo que Paula Teixeira da Cruz se demita e se candidate, isso não implica a «queda» da Assembleia Municipal de Lisboa.
O erro de análise aparece hoje no ‘JN’ e convém não «facilitar». A coisa em si já não é simples convém não baralhar ainda mais…
O caso em apreço colocava a hipótese de, havendo eleições para a CML, a actual Presidente da AML vir a ser candidata. Ali se diz que «esta hipótese - que tem vindo a ser negada pela própria - acarretaria a necessidade de eleições também para a Assembleia Municipal».
Isto que lá está escrito é um erro. E convém não laborar em erro num momento tão delicado. Já basta o que basta.
E é um erro porquê?
O lugar de presidente de uma assembleia municipal não é de eleição directa. Resulta, sim, de uma eleição interna: são os membros de uma assembleia municipal que na primeira reunião do órgão escolhem o seu presidente.
Lugar, por isso, «descartável».
É um logro estar a divulgar que a queda da CML arrasta a queda da AML. Não é verdade, simplesmente. Para cair a Assembleia é preciso que se demitam todos os membros efectivos e suplementes de listas suficientes para que não haja quórum na Assembleia – o que é um processo complicadíssimo. Muito mais complicado ainda do que o da CML.
2 comentários:
O polvo do PSD, em grande actividade.
Tira dum lado, põe noutro, a falta de gente credivel e de qualidade é tanta, que é asustador.
Pobre Carmona, utilizaram-no e agora chutam-no.
Convençam-se de uma coisa, seja quem fôr o nomeado, nos próximos 10 anos não voltam a ganhar nada.
A assemblia municipal conta tb com os presidentes de junta, que não estão em causa -é difícil retirar quorum.
Claro que qualquer cidadão pode prescindir do cargo para que foi eleito -PTC inclusivé.
Se PTC se candidatar vai ter os votos dela, do marido, dos empregados do BCP?; e dos boys a quem for prometida a continuação nos seus 'trens de cozinha'. Assim sendo PTC deve ter, em Lisboa, pouco mais de 1000 votos. O meu não terá, nem que eu tenha de votar no «diabo dos infernos». É que o diabo é honesto, não se faz passar por santo!
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