Não há nenhuma novidade nisto que Filipe Morais escreveu hoje no DN. Mas ainda bem que o escreveu e que lembrou a coisa: há meses que esta ideia foi abordada exactamente por estas pessoas. Nogueira Pinto deu-lhe gás agora. Na altura, ninguém ligou nenhuma.
Quanto à opinião do homem da Associação: sabemos que há critérios e critérios. A certas organizações convém ter um território de acção delimitado (em Lisboa ou arredores, tanto se lhes dá...), mas ao Estado isso não convém nada. Nem à democracia.
... Mas estou seguro de que o bom-senso vai imperar, de certeza absoluta. Repito: nós não somos assim...
Registo que António Costa disse: «(MJNP esteve ligada ao projecto baixa-Chiado e) pode vir a estar ligada outra vez». «Pode». E que já antes rejeitara a coisa com firmeza, em registo do PD, eliminando de forma definitiva qualquer aleivosia: «O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, classificou hoje de «absolutamente estranha» a criação da Chinatown na Baixa lisboeta e assegurou que esta possibilidade «não está na agenda da autarquia, nem sequer na agenda de ponderação».
Em conversa com Gina Pereira, JN, um comerciante da Baixa foi peremptório: «"Claro que preferia ter lojas de mais qualidade", admite, mas, ainda assim, "antes ter os chineses do que as lojas fechadas"».
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