quinta-feira, dezembro 28, 2006

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Como se faz hoje o jornalismo que aí temos?

É um alarmante estudo da Universidade do Minho. Entre as muitas questões aí levantadas, sobressai o papel de facto desempenhado pelos assessores de imprensa e similares: “Outro dado resultante do estudo é a «incapacidade do consumidor das notícias de detectar a intervenção dos técnicos de comunicação e relações públicas na construção das mesmas», porque «só em 1,3 por cento do total das notícias analisadas foram identificadas fontes profissionais de informação». «É fácil imaginar, a partir do que conhecemos do funcionamento das redacções e dos dados obtidos nesta investigação, que, quando prepara a agenda para o dia seguinte, o editor rodeia-se de uma imensa pilha de notas de imprensa, comunicados, convites e dossiês que chegam, sofisticadamente, aos jornais», refere Vasco Ribeiro. O investigador realça que «a assessoria de imprensa tem vindo, progressivamente, a apurar as suas técnicas e ferramentas de trabalho», cruzando-se com áreas como o marketing, gestão, multimédia, audiometria, linguística e o próprio jornalismo, tornando mais eficazes as estratégias de persuasão”.
Lusa e ‘Sol’ on line. Leia mais aqui.


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