«Crise profunda no ensino privado»
Filipe Caetano, no ‘PD’: «Fenprof denuncia existência de professores com salários em atraso em universidades privadas. Degradação dos planos curriculares, precaridade do corpo docente e inexistência de investigação está a generalizar-se / A UnI pode ser apenas um caso entre muitos. Segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof), o ensino superior privado atravessa uma crise profunda, que afecta não só os planos curriculares, como a própria coerência do quadro docente, nem sempre muito especializado e sem receber a tempo e horas. Registam-se, aliás, vários casos de salários em atraso em várias instituições.
«Posso falar na Internacional, na Moderna, na Lusófona, no Piaget, onde há professores com salários em atraso ou ordenado zero. Assiste-se a um crise profunda no ensino superior privado», contou ao PortugalDiário Mário Carvalho, responsável pelo gabinete do Ensino Superior da Fenprof e um estudioso profundo da matéria».
Filipe Caetano, no ‘PD’: «Fenprof denuncia existência de professores com salários em atraso em universidades privadas. Degradação dos planos curriculares, precaridade do corpo docente e inexistência de investigação está a generalizar-se / A UnI pode ser apenas um caso entre muitos. Segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof), o ensino superior privado atravessa uma crise profunda, que afecta não só os planos curriculares, como a própria coerência do quadro docente, nem sempre muito especializado e sem receber a tempo e horas. Registam-se, aliás, vários casos de salários em atraso em várias instituições.
«Posso falar na Internacional, na Moderna, na Lusófona, no Piaget, onde há professores com salários em atraso ou ordenado zero. Assiste-se a um crise profunda no ensino superior privado», contou ao PortugalDiário Mário Carvalho, responsável pelo gabinete do Ensino Superior da Fenprof e um estudioso profundo da matéria».
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