Premonição de 1944Por feliz coincidência, Feliciano David, amante de azulejaria, tinha ido há tempos defender os azulejos da estação da CP da Lousã a uma iniciativa feita naquele concelho. E, quando leu esta nota no LisboaLisboa, teve a amabilidade de me enviar o texto da sua alocução.
E vejam o que ele descobriu lá:
«AOS LOUSANENSES E VISITANTES
Tudo quanto aqui se vê arruado, arborizado e cuidado, foi feito para vos acolher, proporcionar repouso sereno e momentos aprazíveis, no convívio com a Natureza grandiosa. Velai pela sua conservação, limpeza e aperfeiçoamento».
Isto está escrito num azulejo de 1944 na Lousã!
Parecia que eles adivinhavam que a passar-se, o que está a passar-se hoje.
Feliciano David apelou á no local a um protocolo da Câmara da Lousã com a REFER.
Leia aqui.
«AOS LOUSANENSES E VISITANTES
Tudo quanto aqui se vê arruado, arborizado e cuidado, foi feito para vos acolher, proporcionar repouso sereno e momentos aprazíveis, no convívio com a Natureza grandiosa. Velai pela sua conservação, limpeza e aperfeiçoamento».
Isto está escrito num azulejo de 1944 na Lousã!
Parecia que eles adivinhavam que a passar-se, o que está a passar-se hoje.
Feliciano David apelou á no local a um protocolo da Câmara da Lousã com a REFER.
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