Bairros da Boavista e Padre Cruz
No ‘PD’: «No bairro Padre Cruz, são previstos três ATL, um centro geriátrico, duas creches, um centro de convívio, espaços reservados a uma unidade de saúde familiar, uma sede dos escuteiros, um posto dos correios, uma esquadra da PSP, um posto de limpeza, e a reabilitação do mercado.
O bairro da Boavista foi inaugurado em 25 de Outubro de 1941 e destinava-se a acolher famílias que moravam nos bairros das imediações do Parque Florestal do Monsanto: Sete Moinhos, Estrangeiras de Cima e de baixo, Fornos de cal, Ponte Nova, Cruz das Oliveiras, Porta de Queluz e Furnas de Monsanto.
Actualmente, o bairro é constituído por 1.049 habitações e por 510 moradias.
Destas moradias, segundo o estudo da Gebalis, 492 estão habitadas e 18 encontram-se devolutas ou emparedadas.
As obras devem arrancar no final deste ano, na Boavista, e no primeiro trimestre de 2008, no bairro Padre Cruz.
O investimento total é de 208 milhões de euros, com o Instituto Nacional de Habitação a comparticipar em cerca de 30 milhões de euros, a venda dos fogos da EPUL Jovem a assegurar 143 milhões de euros e o recurso ao crédito bancário 43 milhões de euros».
No ‘PD’: «No bairro Padre Cruz, são previstos três ATL, um centro geriátrico, duas creches, um centro de convívio, espaços reservados a uma unidade de saúde familiar, uma sede dos escuteiros, um posto dos correios, uma esquadra da PSP, um posto de limpeza, e a reabilitação do mercado.
O bairro da Boavista foi inaugurado em 25 de Outubro de 1941 e destinava-se a acolher famílias que moravam nos bairros das imediações do Parque Florestal do Monsanto: Sete Moinhos, Estrangeiras de Cima e de baixo, Fornos de cal, Ponte Nova, Cruz das Oliveiras, Porta de Queluz e Furnas de Monsanto.
Actualmente, o bairro é constituído por 1.049 habitações e por 510 moradias.
Destas moradias, segundo o estudo da Gebalis, 492 estão habitadas e 18 encontram-se devolutas ou emparedadas.
As obras devem arrancar no final deste ano, na Boavista, e no primeiro trimestre de 2008, no bairro Padre Cruz.
O investimento total é de 208 milhões de euros, com o Instituto Nacional de Habitação a comparticipar em cerca de 30 milhões de euros, a venda dos fogos da EPUL Jovem a assegurar 143 milhões de euros e o recurso ao crédito bancário 43 milhões de euros».
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