Feist vai à obra
Numa daquelas conversas de gabinete para jornalista, alguém disse que Pedro Feist, vereador (repito: vereador, um político, portanto), vai fazer ao túnel do Marquês uma «visita técnica» para aquilatar das condições de segurança: «Vai ver se tudo está bem». Como se isso competisse a um vereador. Ou se um vereador quisesse essa responsabilidade! Que opinião mais ridícula, irreal e deslocada. Para quê tanta desculpa e tanta conversa? É o vereador das obras e basta. Tem estado longe do processo – é isso, não é? Então, digam isso. Ou melhor: não digam nada. Não é preciso justificar, por mim. Bom mas vai. Assim, fica ligado para a História. E tem esse direito, neste quadro. Prontos.
E a obra em si mesma? O túnel (1 250 metros, a somar aos 500 do das Amoreiras) só vai ser aberto depois dos testes de segurança: lá para meados de Abril. Telma Roque, ‘JN, conta mais um pouco: «À espera do Metro / A proximidade entre o túnel do Marquês e o túnel do Metro (linha amarela) na Avenida Fontes Pereira de Melo - de escassos centímetros - obriga a que a obra de bandeira de Santana Lopes seja inaugurada "coxa" e ainda sem uma data para a conclusão total. A segurança de pessoas e bens obriga a que seja feita uma intervenção na galeria do Metro, antes que os automóveis comecem a passar pelo túnel do Marquês. Contudo, esta obra está nas mãos da empresa de transportes e não nas da Câmara de Lisboa. Questionada pelo JN, fonte do Metropolitano referiu que o concurso público para a realização desta empreitada foi lançado em Dezembro passado. As propostas dos consórcios candidatos foram abertas a 22 de Fevereiro e, nesta altura, ainda estão a ser analisadas. A mesma fonte garantiu, no entanto que a empresa deverá, nas próximas semanas, escolher o empreiteiro e adjudicar os trabalhos. Se arrancar em Abril, a obra de reforço do Metropolitano deverá estar concluída até ao fim do ano. Só depois desta intervenção é que a Câmara de Lisboa poderá iniciar os trabalhos necessários para concluir a saída para a António Augusto Aguiar, sem data para abrir».
Numa daquelas conversas de gabinete para jornalista, alguém disse que Pedro Feist, vereador (repito: vereador, um político, portanto), vai fazer ao túnel do Marquês uma «visita técnica» para aquilatar das condições de segurança: «Vai ver se tudo está bem». Como se isso competisse a um vereador. Ou se um vereador quisesse essa responsabilidade! Que opinião mais ridícula, irreal e deslocada. Para quê tanta desculpa e tanta conversa? É o vereador das obras e basta. Tem estado longe do processo – é isso, não é? Então, digam isso. Ou melhor: não digam nada. Não é preciso justificar, por mim. Bom mas vai. Assim, fica ligado para a História. E tem esse direito, neste quadro. Prontos.
E a obra em si mesma? O túnel (1 250 metros, a somar aos 500 do das Amoreiras) só vai ser aberto depois dos testes de segurança: lá para meados de Abril. Telma Roque, ‘JN, conta mais um pouco: «À espera do Metro / A proximidade entre o túnel do Marquês e o túnel do Metro (linha amarela) na Avenida Fontes Pereira de Melo - de escassos centímetros - obriga a que a obra de bandeira de Santana Lopes seja inaugurada "coxa" e ainda sem uma data para a conclusão total. A segurança de pessoas e bens obriga a que seja feita uma intervenção na galeria do Metro, antes que os automóveis comecem a passar pelo túnel do Marquês. Contudo, esta obra está nas mãos da empresa de transportes e não nas da Câmara de Lisboa. Questionada pelo JN, fonte do Metropolitano referiu que o concurso público para a realização desta empreitada foi lançado em Dezembro passado. As propostas dos consórcios candidatos foram abertas a 22 de Fevereiro e, nesta altura, ainda estão a ser analisadas. A mesma fonte garantiu, no entanto que a empresa deverá, nas próximas semanas, escolher o empreiteiro e adjudicar os trabalhos. Se arrancar em Abril, a obra de reforço do Metropolitano deverá estar concluída até ao fim do ano. Só depois desta intervenção é que a Câmara de Lisboa poderá iniciar os trabalhos necessários para concluir a saída para a António Augusto Aguiar, sem data para abrir».
O ministro bem dissera que a obra do Metro não seria acelerada por causa do túnel...
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