Ruben de Carvalho ao ‘JN’, a propósito da tese proposta pela CDU de que devem ser criadas nos serviços da CML equipas polivalentes para intervenções no espaço público de Lisboa: «"É importante afastar a ideia de que para boa parte das intervenções em Lisboa carecem do recurso a empreitadas externas", diz o vereador. E dá os exemplos de substituição de lâmpadas na via pública, repintura de sinalização no chão da cidade».
JN
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Provavelmente a pintura de passadeiras em frende das escolas podiam ter cabido no âmbito de equipas deste tipo - avento eu a hipótese que seria, a ser possível, bem mais vantajosa para a CML do que contratar a empresa de Oeiras que o fez há uns dias ou ainda estará a fazer. Primeira regra: pôr os serviços a trabalhar no máximo de obras e intervenções, poupando recursos financeiros e rentabilizando os riquíssimos recursos humanos e apetrechamento dos próprios serviços, os quais, nestes anos, se de alguma coisa se quixam é se desaproveitamento. A todo os níveis e em todos os sectores de actividade. Mais: os critérios de decisão não podem ser procurados naqueles (exactamente naqueles) que nestes anos colocaram os serviços na prateleira e encomendaram tudo fora... Isso parece-me evidente. Será mau princípio e má estratégio se se for por aí.
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