“Só no DIAP de Lisboa concentram-se mais de 55 mil inquéritos pendentes de cumprimento de despachos de arquivamento”, lê-se na nota da procuradoria-geral distrital (PGD) divulgada na internet, que reitera “as dificuldades de resposta de magistrados e/ou oficiais de Justiça, num grupo significativo de comarcas, de que se destaca Lisboa (DIAP), Loures, Açores, Montijo, Mafra, Torres Vedras, Funchal, Sintra, Lourinhã e Benavente”.
No entanto, Van Dunen, também aponta o dedo à Direcção-Geral de Administração da Justiça (DGAJ), lembrando mais uma vez que já houve vários pedidos de intervenção, designadamente devido à “inadequação” do quadro de oficiais de justiça e o “deficiente nível de preenchimento” do mesmo.
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