Muitas más novidades na Bolsa. Accionistas aflitos.
E análises pouco favoráveis da esquerda. Sócrates está na mó de baixo.
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Última hora / Mercados
Cotadas perdem 3,4 mil milhões em três horas / Pânico leva bolsa de Lisboa a afundar mais de 4% / A bolsa nacional está a afundar mais de 4%, naquela que é a maior desvalorização desde 2002. O pânico causado pela crise no imobiliário levou as cotadas portuguesas a perderem 3,4 mil milhões de euros em apenas três horas. Saiba qual as empresas que mais estão a sofrer com a crise.
Jornal de Negócios, esta manhã
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Mais: os juros a aumentar
11 dias de aumentos / Taxas de juro atingem valor mais alto desde 2001 / Voltou hoje a subir a taxa de juro que serve de indexante à maioria dos empréstimos à habitação em Portugal, atingindo o máximo de mais de seis anos
Sol, ontem à tarde
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Crescimento curto / Contas Nacionais
PCP critica ministro das Finanças por crescimento «lento» da economia / O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje o ministro das Finanças pelos resultados do crescimento de 1,6 por cento da economia portuguesa no segundo trimestre do ano
Sol, ontem
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Fortunas obscenas
Sol, ontem
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Fortunas obscenas
PCP critica Governo por alimentar "fortunas obscenas" / Jerónimo de Sousa insurge-se contra política que pede "sacrifícios" apenas a alguns / (…)Portugal é o país "campeão das desigualdades sociais" na Europa, e o Governo de José Sócrates o que faz, disse Jerónimo, é "encher os bolsos de alguns, com fortunas autenticamente obscenas, enquanto a maioria do povo está a viver pior". Um relatório vindo de Bruxelas, frisou, "demonstra que os sacrifícios não são para todos - os 100 portugueses mais ricos dispõem de um quarto de toda riqueza nacional produzida", enquanto que, à maioria do povo, "são pedidos mais sacrifícios".Jerónimo de Sousa acusou o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, por se contentar com um crescimento económico de 1,6 por cento no segundo trimestre do ano. "[O ministro] ficou contente com a subida lenta da nossa economia, que comparou a um balão que nunca mais sobe." A metáfora, afirmou, no "mínimo, parece ridícula, por comparar a nossa economia com um balão e as outras com um foguete". E Jerónimo não resistiu ao ditado popular: "Ó patego, olha o balão"... Este Governo, acrescentou, "é conhecido por metáforas infelizes. Esta é mais uma".Com uma taxa de desemprego de 8,4 por cento, que apontou como sendo a mais elevada desde há 21 anos, Portugal assume o papel de "triste campeão das desigualdades sociais".
Público, edição impressa (sem link, infelizmente)
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