«O jardim que existe entre as ruas da Alfândega e dos Bacalhoeiros, em frente à Casa dos Bicos, em Lisboa, mais parece um depósito de lixo», garante Ana Fonseca no JN de hoje...
4 comentários:
Anónimo
disse...
Há aqui, na minha opinião, questões diferentes a analizar: 1ª) A falta de cultura que ainda subsiste e que importa reforçar junto das populações com sensibilizações, para que actos de despejo de lixo ou similares para a via pública e, principalmente em zonas históricas, seja vista aos olhos de todos como um atentado à imagem de Lisboa , logo Nacional. 2ª) O jogo do empurra dos serviços e a falta de manutenção dos espaçoes criados, potencia o relaxo. Há delegaçõe de competências (não sei se é o caso) que não são claras, e os projectos acabam por morrer ao abandono e o degredo consome os olhos de quem carinho por eles. T
Caro anónimo: Já a trabalhar para o "pelourozinho"?!?!?! Quando se estava na oposição, não era bem assim...
1) Dizer o que todos sabem que é verdade, não chega. É preciso é ultrapassar o problema. A demagogia só piora o problema.
2) Delegações de competências que não são claras?!?!? Mas decorrem da Lei!!! E são claras como a água. O que há é muita gente com responsabilidade a assobiar para o lado e muita coisa feita sem pensar na sustentabilidade da sua manutenção! Depois é o bom e o bonito! Lisboa não precisa de muito mais espaços verdes (faltam alguns, mas...). Precisa sobretudo é de cuidar muito bem dos que tem! Quanto a Delegações de Competências, não basta invocar generalidades: exemplifique-se! Não é este o caso mas, já agora, o que se vai passar no futuro próximo com as delegações de competências nas JF (nestas áreas)? As anteriores Delegações cairam com a queda do executivo Municipal. É que algumas JF esbanjam o dinheiro que recebem e nem o investem todo no fins a que se destinam. E isto é independente da cor política. Há de tudo e em todos os partidos.
Meu caro anónimo2 A minha participação neste Blog, é perfeitamente idónea e não é o anónimo 2 que está em condição de o contradizer. Já não é a primeira vez que sujeitos, que deviam ser predicados, como o caro anónimo 2, começam o seu "discurso " com provocações. Conhece-me de algum lado para insinuar que ando "a trabalhar para o pelourozinho?" ou seja o Tachinho?.Não conhece pois não? Então respeite e abstenha-se! Pois é, sou pessoa que não fala da boca para fora, não faço fretes e não gosto ou sequer admito ser provocado. Assim, e porque eu utilizo sempre o mesmo método para conversar com seres vivos como o meu caro, aqui fica: o ponto final. T NOTA: e este asunto que até tinha umas questões engraçadas para discutir...mas há quem goste de estragar.
Concordo com aquilo que disse José Carlos, bem recentemente estive em Lisboa e pude constatar tudo aquilo que disse. Mas mais não se percebe o que é actualmente a Casa dos Bicos, se é um Imóvel de interesse público se um departamento da Câmara Municipal de Lisboa... E é uma pena que um imóvel centenário com uma História por contar esteja naquele estado.
4 comentários:
Há aqui, na minha opinião, questões diferentes a analizar:
1ª) A falta de cultura que ainda subsiste e que importa reforçar junto das populações com sensibilizações, para que actos de despejo de lixo ou similares para a via pública e, principalmente em zonas históricas, seja vista aos olhos de todos como um atentado à imagem de Lisboa , logo Nacional.
2ª) O jogo do empurra dos serviços e a falta de manutenção dos espaçoes criados, potencia o relaxo. Há delegaçõe de competências (não sei se é o caso) que não são claras, e os projectos acabam por morrer ao abandono e o degredo consome os olhos de quem carinho por eles.
T
Caro anónimo:
Já a trabalhar para o "pelourozinho"?!?!?! Quando se estava na oposição, não era bem assim...
1) Dizer o que todos sabem que é verdade, não chega. É preciso é ultrapassar o problema. A demagogia só piora o problema.
2) Delegações de competências que não são claras?!?!? Mas decorrem da Lei!!! E são claras como a água. O que há é muita gente com responsabilidade a assobiar para o lado e muita coisa feita sem pensar na sustentabilidade da sua manutenção! Depois é o bom e o bonito! Lisboa não precisa de muito mais espaços verdes (faltam alguns, mas...). Precisa sobretudo é de cuidar muito bem dos que tem! Quanto a Delegações de Competências, não basta invocar generalidades: exemplifique-se! Não é este o caso mas, já agora, o que se vai passar no futuro próximo com as delegações de competências nas JF (nestas áreas)? As anteriores Delegações cairam com a queda do executivo Municipal. É que algumas JF esbanjam o dinheiro que recebem e nem o investem todo no fins a que se destinam. E isto é independente da cor política. Há de tudo e em todos os partidos.
Meu caro anónimo2
A minha participação neste Blog, é perfeitamente idónea e não é o anónimo 2 que está em condição de o contradizer.
Já não é a primeira vez que sujeitos, que deviam ser predicados, como o caro anónimo 2, começam o seu "discurso " com provocações. Conhece-me de algum lado para insinuar que ando "a trabalhar para o pelourozinho?" ou seja o Tachinho?.Não conhece pois não? Então respeite e abstenha-se!
Pois é, sou pessoa que não fala da boca para fora, não faço fretes e não gosto ou sequer admito ser provocado.
Assim, e porque eu utilizo sempre o mesmo método para conversar com seres vivos como o meu caro, aqui fica: o ponto final.
T
NOTA: e este asunto que até tinha umas questões engraçadas para discutir...mas há quem goste de estragar.
Concordo com aquilo que disse José Carlos, bem recentemente estive em Lisboa e pude constatar tudo aquilo que disse.
Mas mais não se percebe o que é actualmente a Casa dos Bicos, se é um Imóvel de interesse público se um departamento da Câmara Municipal de Lisboa...
E é uma pena que um imóvel centenário com uma História por contar esteja naquele estado.
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