Segunda-feira, segundo leio, Carlos Carreiras (o novo líder da Distrital do PSD da nova era que é meio re-santanista, meio menezista, mas totalmente brejeira e populista) vai dizer em conferência de imprensa qual a «contra-proposta» do PSD relativa às condições em que votaria favoravelmente na AML um empréstimo da CML. E depois fica a aguardar a «resposta» do PS / António Costa. Também na praça pública, suponho.
Agora note: a proposta que está agendada não é da Assembleia. Portanto, esta não a pode alterar. Mas pode aprovar uma recomendação: que a CML baixe para tanto, que retire isto ou aquilo (empresas municipais? grandes empresários? - já ouvi e li essas duas referências).
Se assim for, isso implica nova reunião da CML e que a AML depois vote a nova proposta.
Isto, partindo do princípio de que os deputados d PSD não ouvem o apelo para que deixem passar a proposta nem de António Preto (líder distrital de má memória do PSD / Lisboa, anterior ainda a Paula Teixeira da Cruz) nem da própria PTC (líder até há dois meses).
Duas opções: 1ª - A AML terça vota esta proposta; 2ª - Ela é retirada. Mas esta proposta pode ser retirada? E por quem? Só o Presidente da CML a poderia retirar - mas isso só se a lei lho permitir no âmbito da sua capacidade de representação. Mas nem isso me parece possível, dado que só uma nova votação da CML o pode autorizar a isso. O que poderia acontecer terça de manhã, em «forcing» mas possível.
Isto, para adiantar serviço, não se vá cair na lei dos prazos para apresentar o «Plano e Orçamento», como costumamos designar estes instrumentos de gestão.
Alternativa: para a semana há novo episódio.
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