Ao todo: um «power point» por 22 mil contos?
Sexta-feira, a partir das nove e meia, a CML reúne para debater um estudo sobre a EPUL. Quanto a este estudo, parece que «o documento entregue ontem aos representantes dos partidos na autarquia não requer grande estudo.
Ruben de Carvalho, vereador do PCP, diz mesmo que o documento não passa de um “power point”.
“Eu sinto-me vexado por me entregarem um documento daqueles, o tal que custou 22 mil contos”, afirmou Ruben de Carvalho.»
A RR, com base no trabalho de Dina Soares, continua: «Afirmando que 55% dos prédios de Lisboa precisam de obras e 14% estão devolutos, o documento defende que a EPUL deve deixar de se dedicar em exclusivo à construção e voltar-se para a reabilitação e renovação urbanas de habitação destinada a jovens e também a idosos
Quanto à estrutura da empresa, o estudo critica a EPUL por ter gasto 11 milhões de euros em despesas administrativas, só em 2005, e propõe a adopção de uma lógica simplificada que passa pela redução, para metade, da direcção.
O futuro da Imohifen e da GF, duas empresas satélite da EPUL cuja existência tem sido alvo de grandes críticas, não fica claro no documento, que se limita a apontar os prós e contras da sua manutenção.»
Ao lado direito em cima, na janela deste link, tem o som de Ruben de Carvalho no trabalho de Dina Soares. Oiça, que lhe faz muito bem!
Sexta-feira, a partir das nove e meia, a CML reúne para debater um estudo sobre a EPUL. Quanto a este estudo, parece que «o documento entregue ontem aos representantes dos partidos na autarquia não requer grande estudo.
Ruben de Carvalho, vereador do PCP, diz mesmo que o documento não passa de um “power point”.
“Eu sinto-me vexado por me entregarem um documento daqueles, o tal que custou 22 mil contos”, afirmou Ruben de Carvalho.»
A RR, com base no trabalho de Dina Soares, continua: «Afirmando que 55% dos prédios de Lisboa precisam de obras e 14% estão devolutos, o documento defende que a EPUL deve deixar de se dedicar em exclusivo à construção e voltar-se para a reabilitação e renovação urbanas de habitação destinada a jovens e também a idosos
Quanto à estrutura da empresa, o estudo critica a EPUL por ter gasto 11 milhões de euros em despesas administrativas, só em 2005, e propõe a adopção de uma lógica simplificada que passa pela redução, para metade, da direcção.
O futuro da Imohifen e da GF, duas empresas satélite da EPUL cuja existência tem sido alvo de grandes críticas, não fica claro no documento, que se limita a apontar os prós e contras da sua manutenção.»
Ao lado direito em cima, na janela deste link, tem o som de Ruben de Carvalho no trabalho de Dina Soares. Oiça, que lhe faz muito bem!
3 comentários:
Vale a pena ler o público de sábado (17). Mais uma trapalhado do Carmona. Mandou arquivar um inquérito a uma arquitecta qualquer. Só de ler a fundamentação para o dito arquivamento, a malta rebola-se a rir. Depois o homem que se queixe de "perseguição"!!!! Cada cavadela cada minhoca!!!!!!!
Se a noticia fosse mesmo importante teria saído na 2a feira... porque não foi assim?!?!
Aprende-se cada coisa comos amigos do Carmonga. Só nas segundas-feira saiem notícias importantes !!! E esta???
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