1.
PCP enviou requerimento a António Costa
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O PCP na CML enviou ontem um requerimento ao presidente da CML acerca da sua decisão de anular os concursos que estavam em andamento normal para a integração no Quadro de perto de 500 trabalhadores eventuais.
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2.
Sindicato quer que sejam repostos os concursos e as 466 vagas
«O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) enviou hoje um ofício ao presidente da autarquia local, solicitando-lhe uma reunião "urgente" e "exigindo-lhe" que revogue a anulação de 13 concursos externos para o quadro de pessoal.
A informação foi dada à agência Lusa por Delfino Serras, do STML, que acrescentou que a decisão de António Costa anular "13 concursos externos para preencher 466 vagas na Câmara vai pôr em causa o normal funcionamento da autarquia".
Contactada pela agência Lusa, fonte da presidência do município de Lisboa confirmou a decisão de António Costa "anular 13 concursos externos que ainda estavam em condições de ser anulados, num total de 466 lugares", sublinhando tratar-se de "uma medida necessária e a mais adequada face à situação financeira dramática que se vive na autarquia de Lisboa".»
Lusa
«“A anulação dos concursos não é mais do que despedimentos à vista na Câmara de Lisboa”, sublinhou Delfino Serras, acrescentando que “desrespeita compromissos assumidos anteriormente para com os trabalhadores”».
Sol
«O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) enviou hoje um ofício ao presidente da autarquia local, solicitando-lhe uma reunião "urgente" e "exigindo-lhe" que revogue a anulação de 13 concursos externos para o quadro de pessoal.
A informação foi dada à agência Lusa por Delfino Serras, do STML, que acrescentou que a decisão de António Costa anular "13 concursos externos para preencher 466 vagas na Câmara vai pôr em causa o normal funcionamento da autarquia".
Contactada pela agência Lusa, fonte da presidência do município de Lisboa confirmou a decisão de António Costa "anular 13 concursos externos que ainda estavam em condições de ser anulados, num total de 466 lugares", sublinhando tratar-se de "uma medida necessária e a mais adequada face à situação financeira dramática que se vive na autarquia de Lisboa".»
Lusa
«“A anulação dos concursos não é mais do que despedimentos à vista na Câmara de Lisboa”, sublinhou Delfino Serras, acrescentando que “desrespeita compromissos assumidos anteriormente para com os trabalhadores”».
Sol
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