Lisboa
Palácio Ribeiro da Cunha
Apelo ao Reitor da UL
Três entidades que operam na Cidade, acabam de interpelar o Reitor da Universidade de Lisboa sobre o Plano de Pormenor para o Palacete Ribeiro da Cunha (Príncipe Real). O Jardim Botânico não se pronunciou até agora. Por isso, os autores da missiva dirigem-se agora ao Prof. Dr. António Sampaio da Nóvoa, no âmbito da fase de consulta pública relativa ao citado Plano.
A mensagem-apelo é assinada por Paulo Ferrero (Fórum Cidadania Lx), Carlos Moura (Quercus) e João Pinto Soares (Associação Lisboa Verde).
O que está em causa, segundo os signatérios do documento, é «a construção de um hotel com 55 quartos, health club, salão de conferências, piscina e estacionamento subterrâneo, em edifício e logradouro cujo valor patrimonial, histórico e ambiental não só é por demais evidente, como o mesmo trará consequências inevitáveis e gravosas para o Jardim Botânico, e para um conjunto de logradouros vizinhos. Trata-se de um projecto perigoso, pese embora o originalíssimo argumento que alguns esgrimam: "um hotel nas vizinhanças trará mais visitantes ao Jardim Botânico"!».
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Palácio Ribeiro da Cunha
Apelo ao Reitor da UL
Três entidades que operam na Cidade, acabam de interpelar o Reitor da Universidade de Lisboa sobre o Plano de Pormenor para o Palacete Ribeiro da Cunha (Príncipe Real). O Jardim Botânico não se pronunciou até agora. Por isso, os autores da missiva dirigem-se agora ao Prof. Dr. António Sampaio da Nóvoa, no âmbito da fase de consulta pública relativa ao citado Plano.
A mensagem-apelo é assinada por Paulo Ferrero (Fórum Cidadania Lx), Carlos Moura (Quercus) e João Pinto Soares (Associação Lisboa Verde).
O que está em causa, segundo os signatérios do documento, é «a construção de um hotel com 55 quartos, health club, salão de conferências, piscina e estacionamento subterrâneo, em edifício e logradouro cujo valor patrimonial, histórico e ambiental não só é por demais evidente, como o mesmo trará consequências inevitáveis e gravosas para o Jardim Botânico, e para um conjunto de logradouros vizinhos. Trata-se de um projecto perigoso, pese embora o originalíssimo argumento que alguns esgrimam: "um hotel nas vizinhanças trará mais visitantes ao Jardim Botânico"!».
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