Lisboa
Plano da Baixa
As dúvidas de Carmona
Plano da Baixa
As dúvidas de Carmona
Presidente da CML «distancia-se» e diz que não há dinheiro
A culpa é da D. Verba
«A Câmara não vai prejudicar outros projectos para avançar com este». Afinal não vai haver nem um tostão para a Baixa. A D. Verba é que tem a culpa. Passou o momento da euforia? O Plano de Revitalização da Baixa mal foi apresentado, há meia dúzia de dias, ainda nem tivemos todos tempo de o ler, e já é objecto de notícias de descrença. É no «Expresso» de hoje. Filipe Santos Costa falou com Carmona Rodrigues, que lhe falou de o Plano ser um repositório de ideias, «algumas bastante antigas» e que disse que a CML não tem dinheiro (para aqueles luxos) e não pode recorrer ao crédito (porque já tem demasiadas dívidas), colocando tudo nas mãos de Sócrates, cujo Governo ficou de dar uma resposta depois de analisar o plano até ao fim do mês, se me lembro bem. Dito de outra forma: Nogueira Pinto pôs a questão e chutou para a frente. Carmona descarta e a seguir vai aparecer um qualquer subsecretário de Estado a dizer que esta não pode ser agora uma prioridade, devido ao défice. Mas todos continuarão sempre a dizer que é «um bom plano». Querem eles dizer: é um bom plano para se poder estar descansado: não se faz nada, mas é só porque não há dinheiro. A culpa é de uma senhora chamada «Verba». Simples, meu caro Watson.
A culpa é da D. Verba
«A Câmara não vai prejudicar outros projectos para avançar com este». Afinal não vai haver nem um tostão para a Baixa. A D. Verba é que tem a culpa. Passou o momento da euforia? O Plano de Revitalização da Baixa mal foi apresentado, há meia dúzia de dias, ainda nem tivemos todos tempo de o ler, e já é objecto de notícias de descrença. É no «Expresso» de hoje. Filipe Santos Costa falou com Carmona Rodrigues, que lhe falou de o Plano ser um repositório de ideias, «algumas bastante antigas» e que disse que a CML não tem dinheiro (para aqueles luxos) e não pode recorrer ao crédito (porque já tem demasiadas dívidas), colocando tudo nas mãos de Sócrates, cujo Governo ficou de dar uma resposta depois de analisar o plano até ao fim do mês, se me lembro bem. Dito de outra forma: Nogueira Pinto pôs a questão e chutou para a frente. Carmona descarta e a seguir vai aparecer um qualquer subsecretário de Estado a dizer que esta não pode ser agora uma prioridade, devido ao défice. Mas todos continuarão sempre a dizer que é «um bom plano». Querem eles dizer: é um bom plano para se poder estar descansado: não se faz nada, mas é só porque não há dinheiro. A culpa é de uma senhora chamada «Verba». Simples, meu caro Watson.
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