Câmara de Lisboa / Governo
Nove pontos de fricção, nove falhas de autoridade da CML
Há um desconforto visível por todo o lado. O Governo troça da CML e da Cidade de Lisboa mas a câmara da capital não se impõe: mostra que tem um manifesto défice de autoridade. Não acontece uma suficiente afirmação política da Cidade – como era expectável que acontecesse com o poder autárquico e autonómico da cidade capital do País. O Governo, literalmente, borrifa-se para Lisboa e decide sobranceiro. A fricção é real frequente. Demasiado frequente.
Dou nove exemplos. Apenas nove.
Nove pontos de fricção, nove falhas de autoridade da CML
Há um desconforto visível por todo o lado. O Governo troça da CML e da Cidade de Lisboa mas a câmara da capital não se impõe: mostra que tem um manifesto défice de autoridade. Não acontece uma suficiente afirmação política da Cidade – como era expectável que acontecesse com o poder autárquico e autonómico da cidade capital do País. O Governo, literalmente, borrifa-se para Lisboa e decide sobranceiro. A fricção é real frequente. Demasiado frequente.
Dou nove exemplos. Apenas nove.
Todos estes são pontos fracos para a CML. São fotografias em que a CML fica mal. Muito mal. Haverá de certeza outros e graves pontos de fricção. Mas não preciso de sacar de mais exemplos. O que fica escrito aí atrás é muito e é grave. O Governo está-se nas tintas para a CML e para a Cidade de Lisboa. E a CML não defende a Cidade convenientemente, não se afirma como órgão de Poder Local e não tem peso nem prestígio – nem faz nada para isso.
NOTA: a partir de agora, pode passar a ler-me também no Cidadania LX.
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