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Lisboa
Os textos do dia de ontem
São comunicados que constam já do site da CML. São posteriores à reunião de trabalho de ontem na CML. Pode consultá-los neste link.
Resumo-os assim:
Por um lado, os eleitos do PSD na CML «consideram não existir qualquer condicionamento legal ou político à normal prossecução do mandato».
Por outro lado, os eleitos da oposição manifestam «a sua disponibilidade para continuar a cumprir o mandato que lhes foi conferido pelos eleitores, na defesa do melhor interesse da cidade».
Finalmente, Gabriela Seara, na declaração de renúncia, diz assim: «Objectivamente, a sucessão de factos ocorridos no dia de ontem e a constituição de arguida afectam negativamente a minha imagem perante a opinião pública e permitem que se instale um clima de suspeição sobre cada acto que eu venha a praticar, por muito injusto que isso seja - e é».
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Lisboa
Os textos do dia de ontem
São comunicados que constam já do site da CML. São posteriores à reunião de trabalho de ontem na CML. Pode consultá-los neste link.
Resumo-os assim:
Por um lado, os eleitos do PSD na CML «consideram não existir qualquer condicionamento legal ou político à normal prossecução do mandato».
Por outro lado, os eleitos da oposição manifestam «a sua disponibilidade para continuar a cumprir o mandato que lhes foi conferido pelos eleitores, na defesa do melhor interesse da cidade».
Finalmente, Gabriela Seara, na declaração de renúncia, diz assim: «Objectivamente, a sucessão de factos ocorridos no dia de ontem e a constituição de arguida afectam negativamente a minha imagem perante a opinião pública e permitem que se instale um clima de suspeição sobre cada acto que eu venha a praticar, por muito injusto que isso seja - e é».
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2 comentários:
engraçado... que os assuntos são polemicos, nao ha duvidas.... mas comentarios, tb nao os ha! pq sera?... continuaçao de bom «bloguismo»
Polémicos não é a adjectivação apropriada. Os factos são indignos e vergonhosos, mas repetem-se sem que os envolvidos sofram quaisquer consequências. Estas, recaiem sempre dolorosamente sobre a comunidade, o povo, NÒS TODOS. Daí que não susciptem polémica, mas sim indiferença, conformismo, além da contagiante e perigosa predesposição para alinhar na primeira trapaça que surja e da qual resulte qualquer benefício próprio. E com a desculpa cobarde de que "Todos o fazem, porque não hei-de eu fazer" afogamos a consciência. Isto já não é uma democracia é uma praga!
Ou a Justiça assume as suas funções, actua, e repõem a confiança dos cidadão no Estado ou ficaremos atolados nas nossas próprias misérias.
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