O seu a seu dono
Oposição? Oposições na CML
Ontem de manhã, foi-me recomendada a leitura de um recorte do ‘Destak’. Versava sobre algumas opiniões ainda ligeiras de vereadores da oposição na CML sobre o estado da Cidade e o andar da carruagem do mandato. Razão: as eleições foram a 5 de Outubro de 2005 e fazia um ano. Não é bem assim. O ano de mandato só se conclui a 28 de Outubro: foi nesse dia que, no ano passado, teve lugar a tomada de posse. Bem, mas vamos ao recorte. Lá para as últimas linhas, dizia-se que «a oposição tinha achado como positiva a medida de criação de um quadro privado de pessoal para resolver situações pendentes». E aí estava a estranheza. Ora o PCP até tinha proposto que as situações se resolvessem por alargamento do quadro – proposta que foi aprovada, embora esta outra recolhesse mais votos e fosse a opção da CML… Como é que o jornal, dizendo que citava a Lusa podia afirmar que «a oposição» achava positivo o quadro privativo. Ora eu sabia que uma jornalista da Lusa tinha falado com Ruben de Carvalho sobre estes assuntos… portanto algo estava errado ali. E estava, claro. Quem tinha referido o quadro privado como positivo fora Sá Fernandes, do Bloco. E não qualquer outro dos vereadores auscultados: nem Dias Baptista (PS), aparentemente, nem, seguramente, Ruben de Carvalho. Conclusão: convém não juntar no mesmo saco todos os que se opõem a Carmona Rodrigues e à maioria PSD/CDS-PP. O seu a seu dono: rigor é o que se agradece, se exige e se reclama.
Entretanto, dizem-me, Carmona Rodrigues fará um balanço do ano de mandato na Assembleia Municipal, no dia 17 de Outubro. Vamos ouvir atentamente.
Oposição? Oposições na CML
Ontem de manhã, foi-me recomendada a leitura de um recorte do ‘Destak’. Versava sobre algumas opiniões ainda ligeiras de vereadores da oposição na CML sobre o estado da Cidade e o andar da carruagem do mandato. Razão: as eleições foram a 5 de Outubro de 2005 e fazia um ano. Não é bem assim. O ano de mandato só se conclui a 28 de Outubro: foi nesse dia que, no ano passado, teve lugar a tomada de posse. Bem, mas vamos ao recorte. Lá para as últimas linhas, dizia-se que «a oposição tinha achado como positiva a medida de criação de um quadro privado de pessoal para resolver situações pendentes». E aí estava a estranheza. Ora o PCP até tinha proposto que as situações se resolvessem por alargamento do quadro – proposta que foi aprovada, embora esta outra recolhesse mais votos e fosse a opção da CML… Como é que o jornal, dizendo que citava a Lusa podia afirmar que «a oposição» achava positivo o quadro privativo. Ora eu sabia que uma jornalista da Lusa tinha falado com Ruben de Carvalho sobre estes assuntos… portanto algo estava errado ali. E estava, claro. Quem tinha referido o quadro privado como positivo fora Sá Fernandes, do Bloco. E não qualquer outro dos vereadores auscultados: nem Dias Baptista (PS), aparentemente, nem, seguramente, Ruben de Carvalho. Conclusão: convém não juntar no mesmo saco todos os que se opõem a Carmona Rodrigues e à maioria PSD/CDS-PP. O seu a seu dono: rigor é o que se agradece, se exige e se reclama.
Entretanto, dizem-me, Carmona Rodrigues fará um balanço do ano de mandato na Assembleia Municipal, no dia 17 de Outubro. Vamos ouvir atentamente.
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