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Ofensiva imperialista e guerras na mira
Comunistas reuniram em Lisboa
« (...) As vítimas mortais das guerras são já centenas de milhar. E novas agressões estão no horizonte. Fala-se cada vez mais abertamente em utilizar armas nucleares em teatros de guerra. Armas terríveis como o fósforo branco, as bombas de fragmentação ou à base de urânio empobrecido são usadas de forma rotineira. A soberania e independência dos povos e nações são cada vez mais ameaçadas por potências imperialistas. Crescem as despesas militares e a corrida aos armamentos. Crescem as proibições e perseguições a forças políticas democráticas e populares. Ressurge o racismo, a xenofobia, o fascismo, o anti-comunismo. (...) ááOs Partidos Comunistas e Operários reunidos em Lisboa, nos dias 10,11 e 12 de novembro de 2006, saúdam as lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo à ofensiva imperialista de intervenção e ocupação militar e globalização neoliberal, que são o fator determinante para abrir de novo à Humanidade os caminhos da paz e do progresso social».
In 'Vermelho'
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4 comentários:
Desculpe a minha perplexidade, mas "saúdam as lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo à ofensiva imperialista de intervenção e ocupação militar e globalização neoliberal" quando um dos partidos presentes só se pode reclamar de comunista no nome (estou por agora a falar do Partido Chinês) que mantém uma situação de ausência de liberdade para a CLASSE OPERÁRIA (liberdade de organização sindical autónoma do estado, lembro que cá tambem tinhamos sindicatos consentidos pelo regime de salazar)
Quando outro dos partidos presentes é o cubano que prende gente por delito de opinião.
Como é que se pode falar "lutas e resistência dos trabalhadores e povos do Mundo" quando essas lutas são reprimidas por alguns dos partidos que assinam esta declaração.
É tempo de não contemporizar com afinidades "ideológicas" e olhar para a realidade de alguns desses países ( já nem estou a falar da Coreia do Norte)
Você gostaria mesmo, repito, mesmo de viver no regime Chinês, por exemplo.
Gostava mesmo, e repito, mesmo, que respondesse
Não.
E por cá há tanto, mas tanto, para mudar para melhor.
Ou você está satisfeitinho?
Estamos de acordo.
Não gostava de viver num desses regimes e também acho que falta fazer muito em Portugal para chegar, pelo menos, ao que foram as esperanças de Abril.
zé carlos, gente que não se mostra não merece resposta...
gac
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