quinta-feira, novembro 30, 2006


Lisboa
2ª Circular: o princípio do... do fio da meada

«Dinheiro da EPUL fazia parte do contrato / Carmona Rodrigues nega pagamentos indevidos na construção do estádio do Benfica»
«O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, negou quarta-feira que a EPUL tenha pago indevidamente cerca de oito milhões de euros ao Benfica, para construção dos ramais de ligação às infra-estruturas do novo estádio. (…) Carmona Rodrigues afirmou, num comunicado distribuído durante a reunião do executivo municipal, que foi cumprido o contrato-programa acordado entre a Câmara e o Sport Lisboa e Benfica, conforme consta de um relatório do Tribunal de Contas. (…) O presidente da Câmara afirma que nos contratos celebrados «era assumido que a EPUL suportaria os encargos realizados pelo Sport Lisboa e Benfica até ao valor máximo de 6.822.419 euros, que se fundou em orçamento apresentado pelo Sport Lisboa e Benfica e se considerou perfeitamente adequado e dentro dos preços de mercado para os trabalhos em causa».
(…) «Quanto à questão de ao referido valor ter acrescido o IVA, importa esclarecer que a EPUL é uma empresa sujeita a IVA, que este é um imposto do Estado e que essa situação foi transmitida, na altura, ao Tribunal de Contas», afirma o comunicado».


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