sexta-feira, novembro 17, 2006

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Maria José Nogueira Pinto
Queixas de funcionários da CML

Ainda antes da ruptura da coligação, funcionários da CML de departamentos dirigidos por MJNP enviaram a Carmona Rodrigues e a Paula Teixeira da Cruz os textos desassombrados que pode ler no lisboalisboa2 na data de hoje. Estão em dois posts e são muito instrutivos... Será que isso também pesou na ruptura? Alguma vez alguém o dirá? É que se fala de centenas de queixosos...

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6 comentários:

Anónimo disse...

Interessantes os documentos mas curioso não mensionarem que na dita reunião a Veradora solicitou o preenchimento de um inquérito que resultou em conclusoes interessantes: em resposta à pergunta Porque trabalha na DMH uma percentagem elevadissima dos técnicos (repito técnicos) respondeu - devido à facilidade de horário! clarissimo!.

Anónimo disse...

Na reunião que se fala aqui a Vereadora mostrou o seu desagrado por esse inquérito que dava como preferência a facilidade de horário. É que na Direcção em causa os técnicos uns trabalham de manhã outros de tarde. A Vereadora disse que não obrigava ninguém a trabalhar com ela mas quem ficasse tinha que se dedicar ao trabalho. Isso assustou as pessoas. As divergências com a própria Directora Municipal foram muitas e feias da parte dos serviços que culminou no tal abaixo assinado.

Anónimo disse...

e já agora só uma ultima achega. O que possivelmente assustou muita gente foi a Veradora ter dito que queria os técnicos (leia-se assitentes sociais)no terrenos! Meus amigos na rua a fazer trabalho junto da população e não nos gabinetes do Campo Grande a despachar processos administrativos e a fazer "horário deslizante!".

Anónimo disse...

Já agora outra achega
Confesso que ainda estou para perceber o que é esse horário deslizante, mas enfim,a vereadora tinha já pronto a apresentar documento para alterar os critérios de atribuição de habitação social o que tinha provocado um enorme sururu porque ia fazer perder "quintais" há muito tempo instituídos. Em suma a Direcção estava a perder o poder que muitos anos de PER lhe deram Esta vereadora conteste-se ou não a sua posição partidária e ideológica tinha neurónios e com isso não contavam

Anónimo disse...

Concordo com os postss anteriores, mas...

O problema da MJNP é mesmo o mau génio e a mania de superioridade. Eu é que sou a "Presidenta" desta coisa... "Eu"... E não "Nós", a equipa, os colaboradores , os serviços, no fundo a CML.

Assim, não há competência (que a tem) da liderença (dela) que se espalhe/extenda pelos colaboradores... É dos livros e da experiência de vida. Foi vencida pelas suas características. Lembram-se da Fábula da Rã e do Escorpião? É da sua natureza...

Alface

Anónimo disse...

Sabe que provavelmente a Vereadora já tinha percebido que "Nós" na DMH não quer dizer Serviços+Veradora mas quer dizer só Serviços. O problema caro leitor é que os Vereadores se demitem da sua condição de Dirigentes dos Serviços, porque embora o não sejam directamente, é a eles que cabe conduzir as Direcções que lhes estão entregues. Aos funcionários calhou-lhes na rifa da vida esta coisa de trabalhar nao numa empresa que vende palitos ou faz mudanças. Do seu trabalho dependem por dia milhares de cidadãos, o seu bem estar e às vezes as suas elementares condições de vida. Ora quando o "nós" responde que só lá esta porque lhe agrada o horário, meus amigos....deixo o resto à imaginação de quem ler.