segunda-feira, novembro 20, 2006

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Lisboa
De repente, fez-se luz!

Dois dias depois de Maria José Nogueira Pinto ter deixado os pelouros que detinha, de repente, fez-se luz nos deputados municipais do CDS. Há muita buracracia, decobriram, e isso faz com que «a relação entre a CML e os cidadãos que habitam e trabalham em Lisboa se tenha degradado, ou pelo menos não tenha melhorado, ao ponto de ser evidente que (...) os lisboetas não têm confiança na sua Câmara Municipal, desconfiam dos serviços, da sua eficiência e da burocracia».
Mas é preciso que se digam duas coisas: o CDS votou favoravelmente e valorizou o quadro privado de pessoal da CML, de onde virá muito mais instabilidade para os serviços.

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5 comentários:

Anónimo disse...

Provavelmente a Maria José Nogueira Pinto fazia muita sombra e isso retirava visibilidade aos deputados, coitados. Mas agora a Cidade já pode contar com eles, vão iluminar-nos, revelar os "podres" e os seu verdadeiros culpados, estou muito mais confiante.

José Carlos Mendes disse...

Tu, meu corvinho marado, tens muita piadinha.
Bonito, isso.
Continua que eu gosto... sejas lá quem fores... que nunca o bico te doa...

Anónimo disse...

Para quem acompanha a actividade dos deputados municipais do CDS, nomeadamente das elaborações de moções e recomendações, poderá constatar que não é a primeira vez que criticam o executivo camarário por políticas que não consideram correctas.
Exemplos: falta de fiscalização no bairro alto, degradação dos jardins da praça de londres, campo pequeno, ruído no eixo norte-sul, entre muitas outras.
E caro JCM, uma coisa é o executivo, outra é a AML.

Anónimo disse...

e é preciso q se diga outra coisa: os responsáveis pela desburocracia e a eficiencia dos serviços não são os funcionários, são os dirigentes eleitos. para isso é que foram eleitos. quantas vezes os funcionários fazem propostas que ficam nas gavetas dos eleitos?
gac

Anónimo disse...

espero que venha bastante instabilidade para alguns... os do quadro, mas só os que nada fazem, os outros escusam de ter medo... Se não andarem alguns na linha, pode ser que tenham que passar para o quadro de disponíveis...

Alface