sexta-feira, novembro 17, 2006

.



Lisboa
O desvio do tiro

Mas afinal o problema era a ausência do nome de Pedro Portugal na proposta que foi votada? Essa era a diferença em relação à «proposta agendada».
Há aqui agora uma qualquer nuvem a baralhar-me as ideias, que gosto de ter claras.
Maria José Nogueira Pinto, «reconhecendo que o PSD/Lisboa está em "convulsão", recusou-se a estar "no meio do fogo cruzado partidário". "Eu não estava obrigada a votar uma proposta diferente da que estava acordada e agendada", disse, considerando que "é substancialmente diferente" eleger duas ou três pessoas». Isto, no ‘JN’ de hoje.
E no ‘24 horas’ é refeirda uma fonte que colaborou directamente com NP na Misericórdia e que garante que NP nem se dirigia a Nunes Barata: dirigia-se directamente às chefias...
E na sessão as votações foram diferentes: o nome de Nunes Barata é que só recolheu oito votos positivos. O segundo nome votado não teve problemas para NP.
Portanto, desvio de tiro.


.

3 comentários:

Anónimo disse...

E agora, para baralhar a malta e pra fazer de conta que muda tudo, se calhar segue-se a mudança do chefe de gabinete do presidente... Aquele que já era para ter sido substituído...

Ele não tem culpa, mas vai ser utilizado...

Anónimo disse...

O Mendes devia era limpar as fraudes na inscrição de militantes para parar de eleger nas secções os seus 'boys' e parar de interferir na gestão da CML.
Cresça!

Anónimo disse...

Pois estes sao os argumentos de quem já não sabe o que argumentar. Elucidativo!