terça-feira, novembro 14, 2006

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Assim
Lisboa nunca será Património da Humanidade?

São urbanistas. Disseram à Luisa Botinas, 'DN', que ao plano da Baixa, entre outras qualidades, falta coordenação. Dá preferência aos aspectos financeiros, «em detrimento da sustentabilidade ambiental e patrimonial». Dito de outra forma: é encarado como um negócio e não como um meio de valorização. Julgo traduzir bem. O plano, dizem, «não se articula com a visão estratégica do Plano Director Municipal». Pior: não garante a integridade do património - medida exigida pela UNESCO.

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