quarta-feira, agosto 30, 2006

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Aldeia anos 50

O linho, o linho, o linho

O linho, desde que se prepara a terra para o semear até que se tece para depois o pôr a corar «na ribeira»: um tema obrigatório nas «Histórias da aldeia» de há 40 e 50 anos.
O processo de confecção do linho, que tantas pessoas na aldeia, nos anos 50, conhecem, é muito técnico, muito exigente, muito ‘perfeccionista’.

O cheiro dos lençóis de linho: coisa boa. Única…

De facto, a vida do linho é muito complexa. Até chegar à fase de amassar e espadelar – fase final antes de fazer o fio com o qual depois se tecem os vários destinos: lençóis, meias, camisas, seja lá o que for.
O linho é uma das culturas mais complicadas da aldeia. E nada pode falhar: se não, arrisca-se toda a produção…

Na semana a seguir ao 11 de Setembro, se tudo correr bem, insiro este post. Será o único, sobre a aldeia, depois das férias.

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