«Águas de Março»
Beleza pura é assim:
«É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira»
Resto da letra em:
http://www2.uol.com.br/tomjobim/ml_aguas_de_marco.htm
Esta beleza em estado puro é de 972. Ano em que eu fui para Cabinda, de camuflado.
É belíssimo o poema de Jobim.
E então se cantada também por ele, melhor ainda. Basta, naquela mesma página do seu «site» oficial, clicar em «ouvir».
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