... E toca e toca e toca...
Um cromo na Cova da Beira
Uma nota com piada. Há no Fundão, por onde já passei estas férias, um sacristão castiço. O homem, raquítico e pouco escorreito fisicamente é por todos encarado como um verdadeiro cromo. Tem por missão, entre outras, a de tocar o sino com determinada cadência de cada vez que há missa: dlão-dlão-dlão-dlão-dlão-dlão...
Das oito da manhã ao meio-dia, duas ou três vezes para cada missa, uma festa sonora: dlão-dlão-dlão-dlão-dlão-dlão...
Tudo normal, parece, não é?
Pois não é.
Acontece que durante estes meses, segundo me contam, o padre da Cidade tem estado doente, muito doente. E não tem havido missa, a não ser uma vez ou duas por semana.
Só que o cromo do sacristão continua a tocar para todas as horas, como se nada tivesse mudado e continuasse a haver missa às oito, às nove, às dez, às onze, ao meio-dia.
E, impáviso e sereno, o homem lá está disciplinadamente agarrado à corda a tocar às horas antigas das missas: dlão-dlão-dlão-dlão-dlão-dlão...
E a malta?
A malta ri-se e já não liga nenhuma: o cromo faz parte do colorido da Cidade da Cova da Beira...
1 comentário:
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