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PS Lisboa
Gaioso assume protagonismo
Por Margarida Davim
‘Sol’ on line
Acaba de ser editada esta boa peça de Margarida Davim. Uma boa observação, apesar da escassez de dados disponíveis para a jornalista (Já agora: Rui P. Figueiredo – ex-assessor de Sócrates? Ex?): «Apesar de o partido lhe ter retirado a confiança política, o vereador Nuno Gaioso Ribeiro sentou-se, hoje, no lugar de líder da bancada e falou em nome do PS, durante a reunião da Câmara de Lisboa / O vereador socialista Nuno Gaioso Ribeiro assumiu, hoje, o protagonismo na bancada do PS, durante a reunião da Câmara de Lisboa.
Apesar de o PS lhe ter retirado a confiança política, na sequência de uma entrevista ao DN na qual tecia duras críticas às ausências de Manuel Maria Carrilho nas sessões de Câmara e o acusava de «irresponsabilidade política», Gaioso Ribeiro falou hoje em nome do partido.
Com Carrilho fora da Câmara (o vereador renunciou ao mandato, alegando «falta de disponibilidade») e com a chegada do ex-assessor de Sócrates, Rui Paulo Figueiredo, à autarquia, o PS parece ter agora uma vereação mais unida em Lisboa.
Escusando-se a comentar esta reaproximação à vereação do PS na Câmara de Lisboa, Nuno Gaioso Ribeiro confirmou apenas que «o grupo está unido», com o objectivo de encontrar soluções para a cidade. Gaioso chegou mesmo a adiantar aos jornalistas a possibilidade de o PS encontrar «entendimentos à esquerda», caso se concretize a hipótese de eleições intercalares para a autarquia da capital.
Recorde-se que as divergências entre Gaioso Ribeiro e os restantes vereadores socialistas na Câmara de Lisboa, começaram durante a votação do polémico loteamento do Vale de Santo António, que a Polícia Judiciária está actualmente a investigar. Na altura, os vereadores do PS Nuno Gaioso Ribeiro e Isabel Seabra votaram contra a proposta do executivo camarário, ao lado do Bloco de Esquerda, provocando mal-estar entre os socialistas.
A semana passada soube-se ainda que na base de uma das investigações que a PJ está a levar a cabo na Câmara de Lisboa estará uma queixa-crime apresentada por Nuno Gaioso Ribeiro, que afirmou «ter sérias dúvidas sobre a legalidade» dos contratos promessa de compra e venda realizados entre a EPUL e a construtora de Bernardino Gomes, no Vale de Santo António».
Gaioso assume protagonismo
Por Margarida Davim
‘Sol’ on line
Acaba de ser editada esta boa peça de Margarida Davim. Uma boa observação, apesar da escassez de dados disponíveis para a jornalista (Já agora: Rui P. Figueiredo – ex-assessor de Sócrates? Ex?): «Apesar de o partido lhe ter retirado a confiança política, o vereador Nuno Gaioso Ribeiro sentou-se, hoje, no lugar de líder da bancada e falou em nome do PS, durante a reunião da Câmara de Lisboa / O vereador socialista Nuno Gaioso Ribeiro assumiu, hoje, o protagonismo na bancada do PS, durante a reunião da Câmara de Lisboa.
Apesar de o PS lhe ter retirado a confiança política, na sequência de uma entrevista ao DN na qual tecia duras críticas às ausências de Manuel Maria Carrilho nas sessões de Câmara e o acusava de «irresponsabilidade política», Gaioso Ribeiro falou hoje em nome do partido.
Com Carrilho fora da Câmara (o vereador renunciou ao mandato, alegando «falta de disponibilidade») e com a chegada do ex-assessor de Sócrates, Rui Paulo Figueiredo, à autarquia, o PS parece ter agora uma vereação mais unida em Lisboa.
Escusando-se a comentar esta reaproximação à vereação do PS na Câmara de Lisboa, Nuno Gaioso Ribeiro confirmou apenas que «o grupo está unido», com o objectivo de encontrar soluções para a cidade. Gaioso chegou mesmo a adiantar aos jornalistas a possibilidade de o PS encontrar «entendimentos à esquerda», caso se concretize a hipótese de eleições intercalares para a autarquia da capital.
Recorde-se que as divergências entre Gaioso Ribeiro e os restantes vereadores socialistas na Câmara de Lisboa, começaram durante a votação do polémico loteamento do Vale de Santo António, que a Polícia Judiciária está actualmente a investigar. Na altura, os vereadores do PS Nuno Gaioso Ribeiro e Isabel Seabra votaram contra a proposta do executivo camarário, ao lado do Bloco de Esquerda, provocando mal-estar entre os socialistas.
A semana passada soube-se ainda que na base de uma das investigações que a PJ está a levar a cabo na Câmara de Lisboa estará uma queixa-crime apresentada por Nuno Gaioso Ribeiro, que afirmou «ter sérias dúvidas sobre a legalidade» dos contratos promessa de compra e venda realizados entre a EPUL e a construtora de Bernardino Gomes, no Vale de Santo António».
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