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E agora, algo verdadeiramente horrível e idiota
E agora, algo verdadeiramente horrível e idiota.
E agora, algo verdadeiramente horrível e idiota.
E agora, algo verdadeiramente horrível e idiota.
Com gente desta eu não ia nem na ambulância em caso de acidente. São capazes de tudo.
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3 comentários:
na generalidade, uma certa igreja (ou será toda?) trata-nos como atrasados mentais, que precisam de ser guiados toda a vida.
na especialidade (referindo-se aos partidários da despenalização), trata-nos como criminosos, que querem repôr a pena de morte.
a linguagem usada é de fazer inveja ao mais fanático dos terroristas encartados.
O que tenho visto escrito e dito pelos defensores do não deve envergonhar o pais que somos ou que pareciamos ser. Por vezes julgo que estou a ler panfletos escritos n tempo da inquisição. Mais um pouco e ainda acabamos a campanha do Não a propor fogueiras e autos-de-fé no Terreiro do paço, UMA VERGONHA! Da Igreja já nem falo. Desta vez a Igreja mostra a sua verdadeira face. Ao contrário do que nos tentam impingir a Igreja de hoje deu passos de decadas atrás. Certamento que Paulo VI e os homens que fizeram o Vaticano II morreriam de Vergonha desta Igreja. Não esperava ver a igreja a defender o Sim. Afinal isso também seria exigir muito e até talvez uma certa hipocrizia. Mas vê-la dizer aos fieis que vao arder no inferno ou que serão excomungados!! Enfim ...perdoai-lhe Senhor não sabem o que dizem!
Quanto às IPSS´s gostava de ver as que tanto criticam o Estado laico a deixar na teta da Segurança Social.
Os argumentos (se é justo designá-los assim...) que o movimento pelo não tem usado são de muito baixo nível. Não devem ter outros nem querem fazer um debate honesto. Para os partidários do Não os fins justificam os meis e, consequentemente, vale tudo.
Infelizmente, o movimento pelo Sim deixa-se frequentemente envolver nessa teia, nessa armadilha, doo que resulta debates pouco ou nada esclarecedores. É preciso evitar isso, ignorar a argumentação que é margunal em relação ao referendo. É preciso passar a mensagem: as mudanças em relação á legislação que já vigora SÃO MÍNIMAS; diminui o tempo que a mulher dispõem para requerer a IVG, de 12 para 10 semanas - o que é mau, na minha opinião; liberta-se a decisão de requerer o IVG da autorização de um médico - o que é bom. Tudo o mais fica na mesma! É esta a mensagem que deve passar tudo o mais é conversa: quando começa a vida, os custos para o SNS, blábláblá.
Se os partidários do Não querem alaterar a lei em vigor devem propô-lo claramente e num jogo limpo, ou seja democrático. Baralhar, desinformar, é anti-democrático!
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