quinta-feira, fevereiro 01, 2007

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Palácios de Lisboa
Três tiros, três alvos errados

Um leitor deixou aí em baixo um comentário que vale a pena repescar também. Vem a propósito desta técncia infeliz de tentar rsolver o problema do défice da CML vendendo palácios. Eis o resultado, de caordo com este leitor.
Leia: «Desde que começou esta inscrição ruinosa da venda de património todos os anos no orçamento foi tudo mau. Vendeu-se apenas o

Palácio da Rosa,

(negócio) desastroso: quase a Câmara ainda ia pagando por cima. As outras tentativas foram esquecidas:

Palácio Folgosa

que foi despejado á pressa dos Serviços de Obras que lá funcionavam (compraram à TMN o edifício ao lado do Campo Grande 25) para agora ser recolha da malta toxicodependente que por lá descansa o corpo de vez em quando.
O

Palacete da Quinta das Conchas

que foi esvaziado à pressa, onde se instalava a EPUL, de graça já que o edifício é municipal, para se alugar um andar à SAD do Sporting pelos tais 50 000€ por mês. O palácio está vazio: apenas lá se instala a Associação de História que teria pelo menos mais 500 sítios onde se instalar.
Tudo isto foi feito no reinado do Santana. Sim esse mesmo que agora vem dizer que não tem nada a ver com isto.»
Que desastre de política, meu!




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