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Lisboa
Mais desmentidos
Carmona Rodrigues continua a dar polémica. Ontem, referiu-se a Ribeiro e Castro para entalar o CDS presente ali à sua frente – e disse que fizera com Ribeiro e Castro um acordo para a CML e para a AML, mas que se vira «confrontado com as afirmações de deputados municipais do CDS-PP, após o acordo para a coligação firmado com a vereadora democrata-cristã Maria José Nogueira Pinto, de que o entendimento seria válido para a Câmara e não para a AML».
Por outro lado, julgo saber que o presidente do Conselho de Administração do Metro terá dito hoje mesmo ao Rádio Clube que as obras do Metro só terminam em Julho, na melhor das hipóteses. Portanto, lá se vai a promessa de CR de abrir o túnel em Abril. Certo?
Eis o que li agora, sobre Ribeiro e Castro:
Lisboa
«A Coligação era só para a Câmara, diz Ribeiro e Castro»
Diário Digital, esta tarde: «O presidente do CDS-PP disse esta quarta-feira que a coligação pós-eleitoral em Lisboa apenas funcionava na Câmara e não na Assembleia Municipal, afirmando-se «surpreendido» com a acusação do presidente da autarquia de que o partido contrariou o acordo».
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Mais desmentidos
Carmona Rodrigues continua a dar polémica. Ontem, referiu-se a Ribeiro e Castro para entalar o CDS presente ali à sua frente – e disse que fizera com Ribeiro e Castro um acordo para a CML e para a AML, mas que se vira «confrontado com as afirmações de deputados municipais do CDS-PP, após o acordo para a coligação firmado com a vereadora democrata-cristã Maria José Nogueira Pinto, de que o entendimento seria válido para a Câmara e não para a AML».
Por outro lado, julgo saber que o presidente do Conselho de Administração do Metro terá dito hoje mesmo ao Rádio Clube que as obras do Metro só terminam em Julho, na melhor das hipóteses. Portanto, lá se vai a promessa de CR de abrir o túnel em Abril. Certo?
Eis o que li agora, sobre Ribeiro e Castro:
Lisboa
«A Coligação era só para a Câmara, diz Ribeiro e Castro»
Diário Digital, esta tarde: «O presidente do CDS-PP disse esta quarta-feira que a coligação pós-eleitoral em Lisboa apenas funcionava na Câmara e não na Assembleia Municipal, afirmando-se «surpreendido» com a acusação do presidente da autarquia de que o partido contrariou o acordo».
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