Juntamente com quatro administradores da EPUL / Ministério Público acusa Fontão de Carvalho de peculato / Vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa omitiu o facto de ter sido constituído arguido há um mês.
Há mais de um mês que Fontão de Carvalho foi constituído arguido neste processo, apurou o Expresso / 18:34 quinta-feira, 15 FEV 07 / Eduarda Napoleão, Luísa Amado, Arnaldo Carvalho João e Aníbal Cabeça foram acusados pelo Ministério Público de peculato, apurou o Expresso. Na origem da investigação conduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) da Polícia Judiciária estão os prémios de alegada produtividade que os administradores da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) se auto-atribuíram em 2006, e que correspondem aos anos de 2004 e 2005.
Lusa, há bocado, cerca das 21
Lisboa, 15 Fev (Lusa) - A CDU de Lisboa reagiu hoje "sem surpresa" ao anúncio de que cinco pessoas foram acusadas de peculato pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa no âmbito do caso "prémios pagos a administradores da EPUL".Na sua edição on-line de hoje, o Expresso noticiou que os acusados do crime de peculato são o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, a ex-vereadora do Urbanismo Eduarda Napoleão, Arnaldo Carvalho João (administrador da EPUL) e os ex-administradores da empresa municipal Aníbal Cabeça e Luísa Amado.Sem especificar nomes, o DIAP anunciou hoje, posteriormente, que cinco pessoas foram acusadas em co-autoria do crime de peculato no âmbito do caso "prémios pagos a administradores da EPUL". "A única novidade é estar indiciado o administrador do PS [Arnaldo Carvalho João], o que prova que, infelizmente para Lisboa, no mandato anterior e neste, o PS esteve a apoiar a direita", afirmou.Em relação à possibilidade de Fontão de Carvalho ser também arguido, Chaparro disse que "não é esse facto" que leva o PCP "a exigir a demissão da Câmara"."Se for verdade, a maioria fica mais fragilizada", admitiu, mas "isso não exige eleições, embora seja um cenário que neste momento não se exclui"."Pode haver necessidade de eleições, mas isso só por si não resolve a situação, só uma mudança de política", considerou».
Há mais de um mês que Fontão de Carvalho foi constituído arguido neste processo, apurou o Expresso / 18:34 quinta-feira, 15 FEV 07 / Eduarda Napoleão, Luísa Amado, Arnaldo Carvalho João e Aníbal Cabeça foram acusados pelo Ministério Público de peculato, apurou o Expresso. Na origem da investigação conduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) da Polícia Judiciária estão os prémios de alegada produtividade que os administradores da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) se auto-atribuíram em 2006, e que correspondem aos anos de 2004 e 2005.
Lusa, há bocado, cerca das 21
Lisboa, 15 Fev (Lusa) - A CDU de Lisboa reagiu hoje "sem surpresa" ao anúncio de que cinco pessoas foram acusadas de peculato pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa no âmbito do caso "prémios pagos a administradores da EPUL".Na sua edição on-line de hoje, o Expresso noticiou que os acusados do crime de peculato são o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, a ex-vereadora do Urbanismo Eduarda Napoleão, Arnaldo Carvalho João (administrador da EPUL) e os ex-administradores da empresa municipal Aníbal Cabeça e Luísa Amado.Sem especificar nomes, o DIAP anunciou hoje, posteriormente, que cinco pessoas foram acusadas em co-autoria do crime de peculato no âmbito do caso "prémios pagos a administradores da EPUL". "A única novidade é estar indiciado o administrador do PS [Arnaldo Carvalho João], o que prova que, infelizmente para Lisboa, no mandato anterior e neste, o PS esteve a apoiar a direita", afirmou.Em relação à possibilidade de Fontão de Carvalho ser também arguido, Chaparro disse que "não é esse facto" que leva o PCP "a exigir a demissão da Câmara"."Se for verdade, a maioria fica mais fragilizada", admitiu, mas "isso não exige eleições, embora seja um cenário que neste momento não se exclui"."Pode haver necessidade de eleições, mas isso só por si não resolve a situação, só uma mudança de política", considerou».
Em reunião
Eram 18 e 41. Estava numa reunião. Toca o telefone e uma voz: «Abre já o Expresso on line». Outro telefonema e uma mensagem em cima dele: todos a dizer o mesmo: «Já está». Mas não era. Nem Bragaparques nem Vale de Santo António nem coisas dessas graúdas. Não: uma «mixuruqice». Mensagem: «Repara que não é só arguição. É acusação». Leio melhor: peculato.
Desaparecidos
Estranho é que os colaboradores desapareçam nestas alturas. Não devia acontecer. Tenho pena. É exactamente nestes momentos que essas coisas se vêem...
5 comentários:
Até que enfim já tinha vindo espreitar o blog e nada.
Isto é gravíssimo. Tanto Fontão como Carmona mentiram durante um mês aos Lisboetas e aos trabalhadores da Câmara dizendo que Fontão de Carvalho não era arguido. Carmona esforça-se por dizer que está tudo que ele quer é trabalhar.
A partir de agora é necessário ter uma posição forte em relação a esta Câmara. Percebo que não convem nem ao PS nem ao PCP eleições, neste momento, nem sei se será essa a soluçã,o mas que esta Câmara não merece o mínimo de credibilidade , pelo menos a mim não.
Está no seu direito. Eu também estou no meu de achar o contrário. E não "desapareço"...
Quem são a Luísa Amado e o Arnaldo João?
Sugiro que os Sr. Vereadores quando se cruzarem nos corredores do Paço e se cumprimentarem não se esqueçam nunca de perguntar: então já foste notificado pelo MP hoje?
Um acrescento ao post do Corvo os Vereadores dirão também um ao outro e vais divulgar ou assobiar para o lado e continuar como se nada fosse.
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