Imagem
Fixei o nome há muito tempo: Einhart da Paz. Escrevi umas coisas sobre os seus conceitos na área da promoção de políticos. Pelo insólito que eram as suas propostas no nosso País. Pareciam campanhas da América Latina. Longe de nós. Mas eram super-elogiadas em meios ligados ao PSD da altura de Durão. Depois, com Santana.
Fez para o PSD uma série de «operações especiais» de «marketing». Era o supra-sumo.
Mas o PSD perdeu as eleições. É tempo de recuar e de explicar.
Da sua boca saem agora afirmações surpreendentes como aquela de que «o desgaste de Santana Lopes se deve aos ataques que lhe foram movidos por causa do Parque Mayer e do Túnel do Marquês» (in «A Capital», 1 de Março). Fica a lição.
Ao minuto
Na CML, as coisas medem-se ao minuto nos dias que correm. O que hoje é válido, amanhã pode não o ser. Por exemplo: as candidaturas. Quem se candidata, quem quer o regresso de Santana Lopes hoje pode não o querer amanhã. Quem hoje acha que Santana deve candidatar-se, amanhã, quase de certeza dirá o inverso – ou vice-versa.
Quanto a candidatos, do lado do PS as coisas parecem estar a ferver. Já se falou de pelo menos seis nomes.
Mas provavelmente haverá um sétimo para estabilizar o cenário.
Na próxima semana, se não antes, falaremos disso aqui.
Fixei o nome há muito tempo: Einhart da Paz. Escrevi umas coisas sobre os seus conceitos na área da promoção de políticos. Pelo insólito que eram as suas propostas no nosso País. Pareciam campanhas da América Latina. Longe de nós. Mas eram super-elogiadas em meios ligados ao PSD da altura de Durão. Depois, com Santana.
Fez para o PSD uma série de «operações especiais» de «marketing». Era o supra-sumo.
Mas o PSD perdeu as eleições. É tempo de recuar e de explicar.
Da sua boca saem agora afirmações surpreendentes como aquela de que «o desgaste de Santana Lopes se deve aos ataques que lhe foram movidos por causa do Parque Mayer e do Túnel do Marquês» (in «A Capital», 1 de Março). Fica a lição.
Ao minuto
Na CML, as coisas medem-se ao minuto nos dias que correm. O que hoje é válido, amanhã pode não o ser. Por exemplo: as candidaturas. Quem se candidata, quem quer o regresso de Santana Lopes hoje pode não o querer amanhã. Quem hoje acha que Santana deve candidatar-se, amanhã, quase de certeza dirá o inverso – ou vice-versa.
Quanto a candidatos, do lado do PS as coisas parecem estar a ferver. Já se falou de pelo menos seis nomes.
Mas provavelmente haverá um sétimo para estabilizar o cenário.
Na próxima semana, se não antes, falaremos disso aqui.